josedasilva @ 17:02

Sex, 25/04/08

Ainda seguindo o espírito do TakeOff , é interessante ouvir a história de uma empresa como a do serviço AdMob.com .

Omar Hamoui , fala como a empresa cresce rapidamente e como conseguiu um contrato com os investidores em apenas 2 dias. No mínimo impressionante.

Pode ser visualizado em http://www.fastcompany.tv/video/admob-riding-mobile-advertising-wave



josedasilva @ 12:15

Seg, 21/04/08

No Sábado estive no Takeoff 2008, não sabia muito bem o que esperar do evento, uma vez que tinha faltado ao evento do ano passado, a surpresa foi boa, o evento focou-se em empreendedorismo.

Já muito se disse, sobre o evento deste ano, podem-se consultar os posts sobre o evento do Vitor Domingos, Mário Lopes, Marcos Marado e do Alcides Fonseca.

Não querendo estar a repetir o que eles disseram, o evento na minha opinião foi um sucesso, com a participação de:

Mário Zenha-Rela , que nos falou do IPN , e da Pré-Incubação de Ideias, o IPN fornece o espaço, ajuda nalguns pontos legais, contabilidade,  entre outros. No final se o projecto tiver sucesso, 30% do bolo reverte a favor do IPN .

Vitor Domingos, da 7Syntax , explicou-nos como nasceu a 7Syntax , os obstáculos encontrados no processo de criação da empresa, sempre com muitas dúvidas acerca da utiidade das Encubadoras de Ideias, no modelo em que é apresentado em Portugal.

Sérgio Veiga, do projecto 9idiots.com , falou da dificuldade que teve em conseguir capitais de risco em Portugal, e deu alguns conselhos a quem deseja construir um projecto assente em capitais de risco, o business plan tem alguns segredos a seguir. para conseguir ser lido por quem interessa.

Mário Valente, falou do seu preenchido trajecto no mundo das start-ups , com algumas start-ups de sua autoria, que acabou sempre por vender. Falou ainda da necessidade de uma boa organização das ideias, que segundo o caso dele evoluiu de uma folha de papel branca  para um post-it , os valores que mostrou nestas aventuras foram bem exemplificativos da sua capacidade empreendedora. Apresentou ainda 3 ideias que anda a estudar, segundo ele, as ideias que metem mais medo são as ideias que ele segue.

Bruno Pedro, falou das etapas de evolução de uma ideia, lançou a discussão sobre o Partilhar versus Não Partilhar, segundo ele, o não partilhar deve-se a dúvidas do empreeendedor sobre se tem ou não capacidade para desenvolver a ideia. Falou ainda do progresso da ideia que levou ao seu projecto actual, tarpipe.com .

André Ribeirinho, baseou-se no que passou até agora no seu projecto Adegga , os obstáculos que atravessou, como organizou a equipa de 3 membros, que nem sempre se encontram fisicamente, como estipulou o modelo de divisão de ganhos do projecto, como efectua a gestão de tarefas, usando o gmail .

Celso Martinho, falou da evolução do Sapo.pt , das dificuldades que passou, e como é possível manter a paixão num projecto que já dura à 13 anos. Um vídeo muito elucidativo de uma situação de stress no inicio do Sapo.

Por fim, falou Francisco Banha, empreendedor da área dos capitais de risco, explicou como evoluem os capitais de risco em Portugal, e as dificuldades que tem tido pela falta de ideias/projectos para analisar, segundo este, só com uma grande quantidade de ideias/projectos é possível mudar a mentalidade portuguesa, e conseguir aumentar os valores que apoiam projectos portugueses.

Da minha parte. até para o ano, fica aqui um pedido à organização, umas sandes ou uns salgadinhos acompanhavam bem os bolinhos.



josedasilva @ 09:03

Qua, 16/04/08

Depois de ter ouvido uns boatos, agora confirma-se o Sapo, finalmente, internacionalizou-se, lançando o Sapo.cv  (Cabo Verde) . Recebi a noticia do lançamento via Pedro Custódio.

Sinceramente, não conseguia entender, eu bem tentei, mas não conseguia, o porquê de isto ainda não ter acontecido, era mais do que óbvio, sendo o maior portal português desde à muito, o porquê da não expansão para países de língua portuguesa.

Fico extremamente contente com isso ter acontecido, mostra uma politica de crescimento internacional no Sapo.

Qual será o próximo país ? Angola, Moçambique ou quem sabe o feroz mercado Brasileiro ?

Parece-me que o projecto tem pernas para andar lá fora.

Parabéns Sapo.



josedasilva @ 14:36

Sab, 12/04/08

Bom, pegando num dos últimos "trends", e como suspeitava, sou viciado em VIM.

No meu laptop:

josesilva$ history|awk '{a[$2]++ } END{for(i in a){print a[i] " " i}}'|sort -rn|head
93 sudo
91 vim
54 ls
50 ssh
42 ping
42 cd
20 curl
19 dig
15 fg
10 mv

E no servidor:

history|awk '{a[$2]++ } END{for(i in a){print a[i] " " i}}'|sort -rn|head
85 ls
65 svn
62 vim
60 cd
43 fg
32 phing
29 cat
26 scp
13 rm
13 mkdir

Está mais do que visto, o vim é o meu melhor amigo!




josedasilva @ 00:13

Qua, 09/04/08

Como em qualquer plano de vida, é necessário um plano para atingirmos as metas a que nos propomos, no ciclo de vida de um Projecto é extremamente importante uma definição clara dos objectivos e metas a que uma equipa se propõe a cada espaço temporal, caso contrário reina o caos e a desordem, que levarão muito certamente a falha do projecto.

Falei em Objectivos e Metas, mas afinal o que são objectivos e metas, e qual a diferença entre ambos?

Meta é um conjunto de frases que definem o contexto geral de um projecto, usando uma visão de alto nível sem entrar em pormenores .

Um exemplo de uma Meta poderia ser:
"Aumentar a satisfação do cliente em relação ao nosso produto".

Por outro lado, um Objectivo é algo muito mais detalhado e concreto, Objectivos são expressões concretas que definem o que o Projecto está a tentar atingir. O Objectivo deve ser escrito em linguagem de baixo nível, com um enorme nível de detalhe de modo a ser facilmente mensurável o seu sucesso.

Um Objectivo bem definido deverá ser Específico, Mensurável , Atingível, Realístico e Temporal (SMART - Specific Mesurable Attainable Realistic Time-Bound ).

Uma expressão que compõe um Objectivo deve ser muito mais específica que uma expressão que compõe uma Meta.

Um exemplo para um Objectivo poderia ser:

"Desenvolver a funcionalidade X no nosso produto até ao final do segundo trimestre de 2008"

Específico: Desenvolver a funcionalidade X
Mensur á vel: Estar á concluído quando a funcionalidade X estiver desenvolvida
Atingível : Assumimos neste exemplo que a Funcionalidade X é facilmente desenvolvida pela equipa até ao prazo estipulado.
Realístico : A equipa tem conhecimento para desenvolver a Funcionalidade X no tempo estimado.
Temporal: Até final do segundo trimestre de 2008.

A quebra deste encadear de requisitos que devem seguidos na definição de um objectivo, podem levar á falha do mesmo, que por vezes se revela catastrófico.

Num cen á rio bastante habitual, a empresa não consegue atingir o objectivo, a equipa quando se depara com um objectivo que não é Realístico ou Atingível desmotiva, e se não for Mesur á vel corre-se o risco de não conseguir acompanhar o andamento do Projecto.

Logo, o meu conselho ser á Get SMART when definning you objectives"


Blog pessoal de José Silva. Sou programador informático, nos últimos anos dedicado quase exclusivamente ao PHP.
Abril 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10

13
14
15
17
18
19

20
22
23
24
26

27
28
29
30


Pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO